Em diferentes contextos, com propostas distintas e visões diversas sobre o papel do Estado, os últimos quatro governadores com mandatos concluídos no Rio Grande do Sul – Germano Rigotto (MDB), Yeda Crusius (PSDB), Tarso Genro (PT) e José Ivo Sartori – finalizaram suas gestões com algo em comum: contas no vermelho, despesas crescentes e reduzida capacidade de investimentos. Crônicos na história das finanças do Rio Grande do Sul, os problemas persistem e desafiam o novo inquilino do Palácio Piratini, Eduardo Leite (PSDB).
Contas do Estado
Finanças do RS: como Rigotto, Yeda, Tarso e Sartori administraram as contas
Entre 2003 e 2018, as últimas gestões terminaram com déficit orçamentário, gastos maiores do que no início do mandato e baixo nível de investimentos. Sartori registrou o maior rombo