Depois de meses de indefinição, marcados por tensão, boicotes e divergências internas, um novo agente entrou em cena, em Brasília, para destravar a adesão do Estado ao regime de recuperação fiscal – cujas negociações chegam a uma etapa decisiva a partir desta segunda-feira. Por determinação do Palácio do Planalto, a Advocacia-Geral da União (AGU) assumiu o papel de mediadora nas discussões, e os primeiros resultados começaram a aparecer: com relações estremecidas desde 31 de julho, técnicos do Piratini e da Secretaria do Tesouro Nacional (STN) voltaram a trocar informações.
Crise nas finanças
Planalto aciona AGU para destravar plano de recuperação do RS
Após reunião de Sartori com Padilha, Advocacia-Geral da União determinou a criação de câmara de conciliação entre órgãos estaduais e federais para viabilizar adesão do Estado ao regime