Deixei passar mais de um mês da estreia de À Espreita do Mal (2019) na Netflix para falar aqui sobre o filme estrelado pela Helen Hunt. Quase estrelado, melhor dizendo, por dois motivos. Primeiro porque, hoje com 57 anos, a atriz ganhadora do Oscar por Melhor É Impossível (1997) e indicada como coadjuvante por As Sessões (2012) — um tesouro escondido e inacessível, a propósito — fez algum procedimento estético que travou suas expressões faciais. Segundo porque sua personagem, que começa como se fosse a protagonista, a certa altura some de cena por um bom tempo.
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O problema dos filmes surpreendentes
Títulos como "À Espreita do Mal" apostam em reviravoltas na trama, mas às vezes só têm a oferecer esse plot twist, sobre o qual nem podemos falar
Ticiano Osório
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