Vizinho não precisa ser inconveniente. Vizinho não precisa ser chato. Vizinho pode ser um amor para a vida inteira como o clube do coração. É essa relação apaixonada que a série Vizinhos do Gauchão apresenta.
Vizinhos do Gauchão traz reportagens de torcedores que moram nas cercanias dos estádios onde os jogos da competição em 2024 são disputados. Ao longo do campeonato, GZH contará a história de personagens que, pela proximidade, tiveram a sua vida envolvida pelo futebol. Mais do que uma relação de vizinhança, criaram um sentimento de pertencimento.
Abaixo, confira a coletânea de matérias:
Centenário, o pátio da casa de Yuri
O telhado da casa do vô Jorge serviu por muitos anos como arquibancada para Yuri Velasque. Naquela visão panorâmica do estádio Centenário, esse torcedor grená desenvolveu toda a sua paixão pelo Caxias. Clique aqui para ler a história.
Jaconi, o parque de diversões do Márcio
A família Coltro mora na mesma casa há 60 anos, antes mesmo de o Alfredo Jaconi ser a casa do Juventude. Márcio e seu irmão viram o estádio ser construído e aproveitaram a proximidade para transformar o clube em uma espécie de parque de diversões. Clique aqui para ler a história.
Eucaliptos, a segunda casa de Claudete
Os eucaliptos que dão nome ao estádio do Avenida não resistiram ao tempo. Viraram papel, madeira, lenha. Já o fanatismo de Claudete Morsch pelo clube de Santa Cruz do Sul resistiu aos bons e maus momentos. Ela não conhece a vida sem o Avenida, seu vizinho desde o seu nascimento, há 55 anos. Clique aqui para ler a história.
Plátanos e o domingo histórico de Elton
Quase 40 anos depois, o torcedor do Santa Cruz não esquece da vitória sobre o Inter e dos jogadores que jogavam sinuca no seu bar, entre eles um bem conhecido do público. Também fala com orgulho do filho que vestiu a camisa 9 do Galo. Clique aqui para ler a história.
O 19 de Outubro e as histórias de João Carlos
Vida de árbitro não é fácil. Nos momentos de fúria dos torcedores, ter um braço que disponibilize ajuda é bem-vindo. Em Ijuí, quem oferece guarida é João Carlos dos Santos. Ex-árbitro federado, ele oferecia as dependências da casa da mãe para que seus companheiros de profissão estacionassem seus carros durante as partidas no estádio do São Luiz. Clique aqui para ler a história.
Colosso da Lagoa e a relação múltipla com Jorge
Jorge Manoel Cavrucov tem uma relação tripla com o Ypiranga. Ela começou de maneira passional, como toda criança que descobre o futebol e escolhe um clube para torcer. Na sequência, se tornou física pelas andanças da vida. Por fim, criou conexões profissionais, afinal, é preciso sobreviver. Clique aqui para ler a história.
O torcedor que tem um camarote no Estrela D'Alva
A sacada da família Saliba fica de frente para o gramado do Estrela D'Alva. Mesmo assim, Carim prefere assistir aos jogos do Guarany de Bagé das arquibancadas. A posição da janela do prédio a deixa como possível alvo de chutes de jogadores sem mira. Clique aqui para ler a história.
O torcedor do megafone no Bento Freitas
Fanático torcedor do Brasil de Pelotas, Paulo Henrique Farias ganhou um megafone de presente. Com vista privilegiada para o campo, ele usa o aparelho para provocar os adversários e arbitragem. Clique aqui para ler a história.
Seu Nenê, o funcionário-torcedor do Noia
Odilon Costa, o famoso Seu Nenê, é funcionário do Novo Hamburgo há 23 anos. Depois de ter sido massagista, agora, atua como roupeiro. Ele mora do outro lado da rua do Estádio do Vale. Ele brinca sobre a situação:
— Quem mora perto é o primeiro a ser lembrado.
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Altair, o colorado que admira todos os dias o Beira-Rio
Morador do Asilo Padre Cacique, Altair Guedes vai todo o dia dar uma espiada para ver como está o Beira-Rio, especialmente à noite, quando o estádio fica iluminado. Aos 78 anos, ele tem muita história para contar sobre a sua relação com o Inter e o seu vizinho Gigante. Clique aqui para ler a história.
Dora viu o Humaitá se transformar e a Arena do Grêmio chegar
Quando pouco além de uma rua de chão batido existia no Humaitá, Dona Dora já estava na região onde a Arena do Grêmio foi construída. Com tino para os negócios, viu a área crescer e se adaptou às mudanças. Hoje, junto com o neto, comanda um dos bares mais conhecidos no entorno do estádio. Seu pastel é famoso entre os gremistas. Clique aqui para ler a história.
Marcílio, todo o jogador é um torcedor do São José
No fim das contas, todo o jogador de futebol é um torcedor do clube que defende, afinal é dali que vem o seu sustento. Portanto, ninguém se interessa tanto pela vitória quanto ele. O lateral-esquerdo Marcílio está em seu primeiro ano no São José e mora em um prédio ao lado do Passo D'Areia. Clique aqui para ler a história.