Ticiano Osório
Já fui duas vezes ao cinema para assistir às duas horas e meia de Furiosa: Uma Saga Mad Max (Furiosa: A Mad Max Saga, 2024), em cartaz desde quinta-feira (23). A primeira foi só para me deixar impactar. A segunda, para tentar o impossível: enxergar como o diretor George Miller e sua equipe produziram, de novo, as mais incríveis cenas de ação dos últimos tempos. Só um making of detalhadíssimo pode explicar a forja da ilusão: o espectador é levado a acreditar que estão realmente acontecendo os duelos corpo a corpo ou motorizados e as perseguições de carro, de moto, de caminhão, a cavalo ou até via aérea no vasto deserto de uma Austrália pós-apocalíptica.
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