Os jornalistas que votam no Globo de Ouro agiram como um júri de festival na 78ª edição do prêmio, realizada na noite de domingo com duas apresentadoras e dois palcos — Tina Fey estava em Nova York, e Amy Poehler, em Los Angeles. Nas categorias cinematográficas, que consagraram o drama Nomadland e a comédia Borat: Fita de Cinema Seguinte, praticamente cada vencedor parece ter sido escolhido a dedo, com base em três preceitos: priorizar os filmes e os papéis politizados, contemplar o mais amplo espectro possível de pautas sociais e limpar a barra da própria Associação de Imprensa Estrangeira de Hollywood em relação às críticas sobre falta de diversidade sexual em seu histórico e étnica entre seus quase 90 eleitores.
Balanço da noite
Escolhas políticas marcam premiação do Globo de Ouro
Vitórias de "Nomadland", "Borat: Fita de Cinema Seguinte" e atores negros no troféu concedido pela imprensa estrangeira de Hollywood estão alinhadas
Ticiano Osório
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