A edificação onde funcionava a pousada Garoa, na Avenida Farrapos, em Porto Alegre, estava em situação irregular por não ter o Plano de Prevenção Contra Incêndio (PPCI) do Corpo de Bombeiros para funcionamento como hospedaria. Apesar das flexibilizações que sofreu, a Lei Kiss, se tivesse sido cumprida nos seus termos atuais, teria minimizado os estragos da tragédia que deixou 10 mortes e 15 feridos na madrugada de sexta-feira (26), no incêndio com maior número de mortes em Porto Alegre desde 1976. Essa síntese é defendida por especialistas ouvidos pela reportagem.
Análise
Notícia
Cumprimento da Lei Kiss conteria intensidade do incêndio que matou 10 pessoas em pousada, afirmam especialistas
Norma obrigaria a edificação a ter hidrantes e revestimento adequado para dificultar a propagação das chamas na Pousada Garoa, que estava em situação irregular, sem PPCI para hospedarias