A decisão do Supremo Tribunal Federal (STF) de negar o habeas corpus preventivo ao ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, na quarta-feira (4), teve participação decisiva de ministros indicados pelos governos petistas, entre 2006 e 2015. Dos sete magistrados escolhidos por Dilma Rousseff e por Lula para a Suprema Corte e que ainda permanecem nos cargos, somente dois foram favoráveis ao ex-presidente. A decisão deixa o petista, condenado na Operação Lava-Jato, mais próximo da prisão.
GZH faz parte do The Trust Project