Primeiro a votar no julgamento do habeas corpus de Luiz Inácio Lula da Silva (PT), nesta quarta-feira (4), o ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Edson Fachin, relator do caso, se posicionou contra o pedido do ex-presidente. Fachin ressaltou que não se pode alegar "ilegalidade ou abuso" na prisão do petista, pois há respeito a precedentes e jurisprudência formados pelo STF.
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