No eixo dos pedidos entregues pelo Ministério Público (MP) à Justiça para que 17 presos permaneçam isolados em penitenciárias federais está a redução da criminalidade no Rio Grande do Sul, a alta periculosidade dos criminosos e o caos no sistema prisional gaúcho. Apontados como líderes das principais organizações criminosas que dominam o tráfico de drogas no Estado, os apenados foram encaminhados para prisões de segurança máxima em Rondônia, no Mato Grosso do Sul e no Rio Grande do Norte, em julho de 2017 durante a Operação Pulso Firme.
Pulso Firme
Os argumentos do MP para solicitar que líderes de facções permaneçam presos fora do RS
Para o Ministério Público, a redução nos homicídios, o caos no sistema prisional gaúcho e a alta periculosidade justifica a manutenção dos criminosos em penitenciárias federais