Em penitenciárias federais desde julho do ano passado, os presos transferidos na megaoperação Pulso Firme, estão no centro de um impasse. O possível retorno dos apenados enviados para fora do Estado há pouco mais de um ano depende de os recursos do Ministério Público Federal (MPF) serem ou não acatados. Cinco dos 27 líderes de facções já voltaram ao Rio Grande do Sul. Outros 17, cujos processos tramitam na Vara de Execuções Criminais de Porto Alegre, tiveram pedidos de renovação de permanência fora do Estado negados e podem ser enviados de volta ao Estado.
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