Após dois anos isolados, 17 criminosos apontados como líderes de facções têm chances de retornar ao Rio Grande do Sul na segunda quinzena de julho. Para tentar evitar o regresso dos presos, transferidos em julho de 2017 durante a Operação Pulso Firme, o Ministério Público (MP) encaminhou à Justiça pedido para que a permanência em penitenciárias federais seja renovada por mais 360 dias. O grupo isolado soma 387 anos de pena a cumprir por crimes como homicídio, tráfico de drogas e ataques a bancos.
GZH faz parte do The Trust Project