Em julho de 2017, em megaoperação que reuniu 3 mil agentes, o Rio Grande do Sul encaminhou para penitenciárias federais criminosos considerados os principais líderes de organizações criminosas do Estado. Quase dois anos depois, 17 desses presos podem regressar ao território gaúcho. Para tentar evitar o retorno, o Ministério Público (MP) encaminhou à Justiça no fim da tarde desta terça-feira (25) pedido de renovação para que eles continuem mais 360 dias segregados.
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