Foi durante uma reunião de trabalho, em março, que a cúpula da segurança pública gaúcha reconheceu: medidas preventivas e captura de bandidos tinham efeito quase nulo na escalada da violência no Estado. Não era mais possível conviver com decapitações, esquartejamentos e dar explicações sobre crimes bárbaros como um pai executado por engano em estacionamento de supermercado e mãe assassinada por ladrão em frente a escola do filho.
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