Em meio às difíceis negociações do governo federal com a Pfizer para comprar a vacina da farmacêutica contra a covid-19, uma nota divulgada no último sábado (23) pelo Palácio do Planalto classifica as exigências da empresa como “abusivas e leoninas”. Uma das cláusulas pede a isenção de responsabilidade no caso de efeitos adversos graves em quem for vacinado. Apesar da crítica da gestão Jair Bolsonaro, analistas afirmam que o pedido é comum, sobretudo em países ricos.
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