A primeira morte de uma criança por síndrome inflamatória multissistêmica pediátrica (SIM-P) no Rio Grande do Sul, na quinta-feira (21), deixou famílias apreensivas. Mas quatro médicos entrevistados por GZH destacam que o quadro é raríssimo e, apesar de perigoso, não deve causar pânico entre a população.
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