Em um auditório lotado no 23º andar do Hotel Excelsior, um prédio de São Paulo que cheira a fritura pela vizinhança com uma lanchonete McDonald's, o candidato Fernando Haddad (PT) passou duas horas da manhã de quarta-feira (17) ouvindo e falando para líderes de diferentes igrejas evangélicas. Era uma estratégia de tentar conter a debandada dos evangélicos para a candidatura de seu adversário, Jair Bolsonaro (PSL).
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