Responsáveis pela denúncia criminal do Ministério Público (MP) no caso da boate Kiss, os promotores Joel de Oliveira Dutra e Maurício Trevisan acompanham de longe — e em silêncio — o desfecho jurídico da maior tragédia do Rio Grande do Sul. Oito anos e 10 meses depois do incêndio que matou 242 pessoas e deixou mais de 600 feridas, ambos se desligaram do processo após um período difícil e preferem não falar sobre o assunto.
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