José Alberto Andrade
Não haverá nenhum 16 de julho que passará sem que os brasileiros lembrem de que, certa vez nesta data, a Seleçãodeixou o país em lágrimas. Nem os uruguaios, merecedores e vencedores heroicos da Copa do Mundo de 1950 comemoram tanto o "maracanazo" quanto se lamenta por aqui o "maracanaço". Há semelhanças com outras frustrações nacionais como a perda do mundial de 82, numa fase anterior à semifinal diante da Itália, ou a fiasquenta eliminação de 7 a 1 para a Alemanha em 2014, mas não existe o peso da dor que há 70 anos o Brasil viveu.
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