O Legado de Júpiter, que estreia na Netflix nesta sexta-feira (7), tinha um desafio do tamanho da divindade mitológica citada no título: sobressair no saturado mundo dos super-heróis. É verdade que a pandemia de coronavírus deu férias forçadas nos cinemas — Viúva Negra, Venom 2 e Os Eternos, por exemplo, foram adiados de 2020 para 2021. Mas, no streaming, a todo instante surgem personagens encapuzados e/ou de uniformes colantes e/ou com capa às costas, munidos com algum superpoder muito comum (força extraordinária, voo, viajar no tempo, capacidade de soltar raios pelas mãos etc) ou algo exótico (como se comunicar com os mortos ou convencer os outros de que uma mentira é realidade) e geralmente trazidos das histórias em quadrinhos.
Millarworld
"O Legado de Júpiter" não merece seu tempo
Nova série de super-heróis estreia nesta sexta-feira (7) no streaming
Ticiano Osório
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