Quando a princesa Kate, futura rainha da Inglaterra, sumiu depois de uma cirurgia abdominal, tive a quase certeza de que estava com câncer. Não por intuição, mas por ter estudado o assunto na condição de paciente. Só um diagnóstico do que no passado se chamava de “doença ruim” explicaria o recolhimento dela e o cancelamento das atividades do príncipe William por tanto tempo. Não costumo tratar dos assuntos da realeza e guardei essa impressão com um aperto no peito, vendo Kate ser massacrada nos tabloides ingleses e nos do mundo inteiro com especulações abjetas (da lipoaspiração que teria dado errado à depressão por uma suposta traição do príncipe).
Crônica de domingo
Opinião
No câncer, princesa Kate se iguala aos plebeus e tem direito à privacidade
Para qualquer pessoa,o diagnóstico de um tumor maligno é uma pancada na cabeça, ainda mais para a mãe de crianças pequenas
Rosane de Oliveira
Enviar email