A volta do auxílio emergencial já é certa, mas não deve ocorrer da forma planejada pelo Planalto, condicionada à aprovação da PEC Emergencial, que congela salários e corta despesas ou a cláusula de calamidade pública na PEC do pacto federativo, como queria o ministro da Economia, Paulo Guedes.
Debate interditado
Falta sintonia entre Planalto e Congresso sobre renovação do auxílio emergencial
Presidentes das casas legislativas não aceitam condicionar novas parcelas do benefício a aprovação de PEC e regra do teto de gastos subiu no telhado
Marta Sfredo
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