Alvo de preocupação, a dívida do Estado com precatórios voltou a crescer, mas em ritmo menor do que o registrado entre 2018 e 2019, confirmando a tendência à estabilização. Considerando os créditos já inscritos para pagamento no orçamento de 2021, o passivo atingiu a marca de R$ 16,1 bilhões, o que representa, descontada a inflação, 0,9% a mais do que o registrado em 2019, quando a variação real foi de 1,5% na comparação com 2018.
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