À sombra da hiperinflação, o Brasil de 1989 deixava para trás as trevas da ditadura e apostava no poder do voto para vencer a crise econômica e mudar o país. Na primeira eleição direta para presidente da República desde o fim do regime militar, 22 partidos apresentaram candidatos, em uma disputa que se mostrava imprevisível. Passados 29 anos, a indefinição e a multiplicidade de candidaturas se repetem às vésperas de mais uma campanha, mas o contexto é outro: hoje, as urnas não têm o apelo de outrora, e a descrença na política só aumenta.
Disputa à Presidência
Déjà vu eleitoral: as semelhanças e diferenças entre 1989 e 2018
Passados 29 anos da primeira eleição presidencial após a ditadura, a indefinição e a multiplicidade de candidaturas se repetem às vésperas de mais uma campanha, mas o contexto é outro: hoje, as urnas não têm o apelo de outrora