Em tempos de mensagens eletrônicas, gifs, emojis “frios” e cards padronizados e impessoais, receber um cartão confeccionado, desenhado, pintado, cortado e escrito à mão pelo remetente é algo pra lá de especial. E quem costuma guardar exemplares de antigos Natais, sabe bem como o ato de felicitar alguém no final do ano era um verdadeiro “ritual” – externando no papel desejos, bons augúrios, confissões e breves relatos do cotidiano.
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