Memória

Direção da Metalúrgica Abramo Eberle retratada por Robinson Sobrera na década de 1970. Ao centro estão Abramo Eberle e os filhos José Eberle (E) e Júlio João Eberle. Nas laterais, os diretores (à esquerda) Caetano Pettinelli, Erico Raabe (de óculos) e Hugo Argenta (sentado). À direita, Oscar Martini e Pedro Moré (em pé) e Riccieri Serafini e Pedro Eberle (sentados). Quadro traz ainda, sobre a mesa, os símbolos, as marcas registradas e toda a produção da metalúrgica ao longo dos tempos. A partir da esquerda, conjunto de talheres, artigo sacro, a piteira, o triângulo (AEC), a lamparina, os motores, as facas de gaúcho e os apetrechos de selaria e montaria. Ao fundo, a casinha de madeira, réplica da primeira funilaria, fundada em 1896.<!-- NICAID(15731664) -->

Memória

A direção da Eberle por Robinson Sobrera

Rodrigo Lopes -

Últimas de memória

Memória

Jubileu de prata de Glacyr Moré na Eberle em 1973

As visitas guiadas ao prédio da extinta Metalúrgica Abramo Eberle, atual Pátio Eberle, também costumam atrair familiares de antigos funcionários da empresa. Foi o caso do advogado Luiz Fernando Moré F...

Rodrigo Lopes -
Depois das visitas guiadas realizadas em dezembro, integrando a programação do Natal de Afetos, e outras três durante a Festa Nacional da Uva, o Pátio Eberle incluiu os passeios pela história do prédio em sua programação mensal. Sob a orientação deste colunista, haverá visitas guiadas ao terraço e outros pontos históricos do edifício sempre no primeiro sábado de cada mês. Os participantes poderão conhecer mais sobre a história e as curiosidades de símbolos arquitetônicos do centro de Caxias, como a casinha de madeira, relógio e a famosa “piteira”, situada em dois pontos do telhado. Legenda: o jubileu de prata dos senhores Glacyr Moré (sentado ao centro), José Panosso e Odilon Canani. Glacyr iniciou na fábrica em 1º de janeiro de 1948. É dessa solenidade a foto oficial ao lado, mantida pela família. Glacyr (ao centro) aparece junto da família, direção da empresa e outros dois colegas jubilados: os senhores José Panosso e Odilon Canani. O local? O Salão Nobre da metalúrgica, no último andar do prédio, atual sede do Instituto de Leitura Quindim. O local é um dos espaços que integram o passeio guiado deste sábado.<!-- NICAID(15722035) -->

Memória

Visitas guiadas pela história do Pátio Eberle serão mensais

Depois das visitas guiadas realizadas em dezembro, integrando a programação do Natal de Afetos, e outras três durante a Festa Nacional da Uva, o Pátio Eberle incluiu os passeios pela história do prédi...

Rodrigo Lopes -
Depois das visitas guiadas realizadas em dezembro, integrando a programação do Natal de Afetos, e outras três durante a Festa Nacional da Uva, o Pátio Eberle incluiu os passeios pela história do prédio em sua programação mensal. Sob a orientação deste colunista, haverá visitas guiadas ao terraço e outros pontos históricos do edifício sempre no primeiro sábado de cada mês. Os participantes poderão conhecer mais sobre a história e as curiosidades de símbolos arquitetônicos do centro de Caxias, como a casinha de madeira, relógio e a famosa “piteira”, situada em dois pontos do telhado. Legenda: Grupo no entorno da casinha da Metalúrgica Abramo Eberle (atual Pátio Eberle), conferindo a programação do Congresso Eucarístico Diocesano, em maio de 1948.<!-- NICAID(15722032) -->

Memória

Encontro para recordar de Maria Brusa e Remígio Iob

Descendentes dos imigrantes italianos Maria Brusa e Remígio Iob se reúnem neste sábado (30) para celebrar as origens das duas famílias. Será no Restaurante da Gruta da Terceira Légua, interior de Caxi...

Rodrigo Lopes -
Descendentes dos imigrantes italianos Maria Brusa e Remígio Iob se reúnem neste sábado (30) para celebrar as origens da família. Será na localidade de São Luiz da Terceira Légua, em Caxias do Sul. Na ocasião também ocorre o lançamento do livro "Italianos no Rio Grande do Sul: as famílias Brusa e Iob", de autoria de Ivone Job, neta de Maria e Remígio.Na foto: Maria Brusa com os filhos em 1938. Em pé, a partir da esquerda, estão Adele, Josephina, Atilio, Carlos e Teresa. Sentados, João, Luiza, Maria e Henrique.<!-- NICAID(15716302) -->

Memória

A inauguração da Escola Matteo Gianella, em Ana Rech, em 1953

Considerado um dos pioneiros da indústria têxtil em Caxias do Sul, o industrialista italiano Matteo Gianella (1883-1942) também teve sua memória e trajetória homenageadas pela Instrução Pública do Mun...

Rodrigo Lopes -
Considerado um dos pioneiros da indústria têxtil em Caxias do Sul, o industrialista italiano Matteo Gianella (1883-1942) também teve sua memória e trajetória homenageadas pela Instrução Pública do Município. Foi em maio de 1953, época em que a professora Ester Troian Benvenutti atuava como diretora da pasta.Conforme destacado pelo Pioneiro de 9 de maio de 1953, a denominação oficial do nome Matteo Gianella a uma escola do município ocorreu durante uma solenidade em 3 de maio de 1953, na Zona Pigatto, localidade de Santo Homo Bom, em Ana Rech. Participaram da cerimônia o prefeito Euclides Triches e a esposa, Neda Ungaretti Triches, representantes do Executivo e do Legislativo, além vários integrantes da família Gianella: a viúva Ermelinda Viero Gianella, os filhos do casal (Doviglio, Remo, Itália e Elite), Mary Pezzi Gianella (esposa de Remo, com a filha Leila Maria) e Tarcisio Tonolli (marido de Elite), entre outros. Na foto: A inauguração da escola em 3 de maio de 1953: a partir da esquerda, o prefeito Euclides Triches, Doviglio Gianella (ao fundo), a primeira-dama Neda Ungareti Triches, Ermelinda Viero Gianella (viúva de Matteo), Remo Gianella, o padre Jerônimo Rossi (vigário de Ana Rech) e Mary Pezzi Gianella, esposa de Remo. A menina é Leila Maria Gianella, filha de Remo e Mary.<!-- NICAID(15712270) -->

Memória

Primórdios da Fras-le em 1954

O ano de 2024 será farto em ações alusivas aos 70 anos da Fras-le – fundada pelo empresário Francisco Stedile em 1954 sob a denominação Fran-le e, desde 1996, controlada pela Randoncorp (leia mais aba...

Rodrigo Lopes -
O ano de 2024 será farto em ações alusivas aos 70 anos da Fras-le, fundada pelo empresário Francisco Stedile em 1954 sob a denominação Fran-le e, desde 1996, controlada pela Randoncorp. A partir do mote ‘Essa Marca faz História’, a empresa planeja uma série de ações comemorativas para clientes, investidores, colaboradores, fornecedores e todos os públicos impactados pela marca em sete décadas de atuação.Na foto: croqui do complexo da empresa em 1954, na Rua Treze de Maio<!-- NICAID(15710140) -->

Memória

Família Segat e uma homenagem para a "nonna" Phyna

Descendentes da matriarca Josephyna Bianchi Segat reúnem-se neste domingo (24), em São Valentim da 2ª Légua, interior de Caxias do Sul, para prestar uma homenagem a nona Phyna, como ela era conhecida....

Rodrigo Lopes -
Descendentes da matriarca Josephyna Bianchi Segat reúnem-se neste domingo (24), em São Valentim da 2ª Légua, interior de Caxias do Sul, para prestar uma homenagem a nona Phyna, como era conhecida. A festividade, que prevê reunir cerca de 150 pessoas, inclui missa na capela da comunidade e almoço no salão. Legenda:São Valentim, 1947: a viúva Josephyna posa junto a um quadro do marido falecido (Augusto Segat) e dos filhos. Em pé, a partir da esquerda, estão Willibaldo, Helena, Renata, Olga, Delma e Flora. Sentados, Maria, Terezinha, Selvino e Augusto.<!-- NICAID(15708409) -->

MEMÓRIA

A trajetória da Bazei: de antenas de TV a embalagens plásticas

Rodrigo Lopes -
O estande da Fábrica de Antenas de TV Bazei na Festa da Uva de 1969.<!-- NICAID(15700548) -->

MEMÓRIA

Imigrante, 70 anos: no topo do obelisco em 1954

Centenas de imagens eternizaram a inauguração do Monumento Nacional ao Imigrante, em 28 de fevereiro de 1954. Mas a foto acima, em especial, chamou a atenção deste colunista por um detalhe: o trio pos...

Rodrigo Lopes -
Detalhe do topo do obelisco do Monumento Nacional ao Imigrante durante a inauguração, há 70 anos, em 28 de fevereiro de 1954. <!-- NICAID(15691614) -->

MEMÓRIA

Projeto oferece oficinas gratuitas de artesanato "raiz"

Barrados em crochê, fuxicos, macramê, vagonite, artesanato em feltro, bordado em ponto cruz, trançados de palha de milho e de trigo… Todas aquelas técnicas que costumam estar presentes na casa de pais...

Rodrigo Lopes -
Projeto Artesanias, que busca ensinar o artesanato de diferentes etnias, com destaque para a cultura da imigração italiana na região. Na foto, técnica do nhandoti.<!-- NICAID(15674258) -->

MEMÓRIA

Lembranças no aniversário de 75 anos da Randon

Desde o início das atividades da embrionária Mecânica Randon, em 21 de janeiro de 1949, gerações e gerações de colaboradores tiveram sua vida profissional e pessoal mesclada à trajetória da empresa fu...

Rodrigo Lopes -
Momentos dos 75 anos da Randon (Randoncorp), surgida em 21 de janeiro de 1949. Na foto: um dos implementos da Randon, um semirreboque Tanque de 1 eixo e capacidade para 20 metros cúbicos, para transporte de combustíveis, entregue ao cliente Indústria e Comércio de Mineiros S.A., do Amapá, em 1972. O produto ficou exposto na frente da sede da empresa, na Rua Matteo Gianella.Detalhe ao fundo da imagem: o Capitel da Mariana e o extinto casarão de madeira da professora Suely Bascu, dois ícones do bairro Santa Catarina - o primeiro, felizmente, preservado.<!-- NICAID(15671544) -->

MEMÓRIA

Feira de antiguidades é atração neste final de semana, em Caxias

Fevereiro chega trazendo a primeira edição do ano da tradicional feira de antiguidades promovida pelo Antiquário Jonathan Franco. Será nesta sexta, sábado e domingo, das 9h às 18h, no pavilhão da Rua ...

Rodrigo Lopes -
Fevereiro chega trazendo a primeira edição do ano da tradicional feira de antiguidades promovida pelo Antiquário Jonathan Franco. Será nesta sexta, sábado e domingo, a partir das 9h, no pavilhão da Rua ngelo Chiarello, 3.374, junto a Tunado Cars (antiga Batcancha).Raridades para alguns, “novidades” para outros, as peças do acervo englobam desde louças, pratarias, porcelanas, cristais e objetos de decoração até brinquedos, colecionáveis, bicicletas, geladeiras, máquinas fotográficas, vinis, telefones “de disco”, artigos campeiros, acordeons e uma infinidade de objetos recheados de memória afetiva.A feira inclui ainda espaço para comes e bebes, chopp artesanal, estacionamento para clientes e diversos outros expositores (brechó, artesanato, tatuagem), tudo com entrada franca. <!-- NICAID(15672528) -->

MEMÓRIA

Os 100 anos de Dosolina Longhi Francescatto

São oito filhos, oito noras, um genro, 21 netos, 16 bisnetos e muita história para contar, recordar e celebrar em família. Foi o que ocorreu no último dia 20 de janeiro, em Flores da Cunha, quando don...

Rodrigo Lopes -
Dona Dosolina Longhi Francescatto completou 100 anos durante festa ocorrida no dia 20 de janeiro, em Flores da Cunha. Ela tem a idade do município serrano, pois nasceu em 19 de janeiro de 1924, mesmo ano em que Nova Trento (Flores da Cunha) se emancipou de Caxias do Sul. Na foto: Dosolina Longhi Francescatto e o esposo Bonfiglio Francescatto<!-- NICAID(15667920) -->

MEMÓRIA

Santa Lúcia do Piaí e a trajetória de Mansueto Scopel

O distrito de Santa Lúcia do Piaí despediu-se, no dia 21 de janeiro, de seu Mansueto Scopel, 86 anos. Filho de Francisco Scopel e Thereza Lizot, ele era um dos moradores mais antigos e conhecidos da c...

Rodrigo Lopes -
A família Scopel nos anos 1960, em Santa Lúcia do Piaí: em pé, a partir das esquerda, os irmãos Atadeu, João Jacob, José Ernesto, Tranquilo Modesto, Mário Raphael e Mansueto Scopel. À frente, os pais Thereza Lizot e Francisco Scopel. Na filla do meio estão Aurélia, Pierina, Verônica, Maria, Realda e Waldemar Scopel.<!-- NICAID(15666599) -->

MEMÓRIA

Família Slaviero e as origens da Granja São Mateus

Localizada no Travessão Carvalho, em Flores da Cunha, a icônica Granja São Mateus, das uvas e vinhos Slaviero, retorna à descendência da família Slaviero, depois de 50 anos. Os irmãos Mateus e Abrelin...

Rodrigo Lopes -
Inauguração do Capitel dedicado a São Mateus, no meio dos vinhedos da Granja São Mateus no ano de 1946, em Otávio Rocha (Flores da Cunnha)<!-- NICAID(11160817) -->

MEMÓRIA

A vindima no calendário da Varig em 1948

Além de estampar dezenas de cartões-postais turísticos editados entre os anos 1950 e 1980, a colheita da uva na Serra Gaúcha também foi parar em um calendário da extinta Varig Serviços Aéreos. E a ima...

Rodrigo Lopes -
Olga Gobatto Bedin, 93 anos, mostra a fotografia de 1947 que integrou o calendário promocional da companhia aérea Varig, destacando a vindima na Serra Gaúcha. A pedido da direção da Varig, Olga e a vizinha Ilse Costamilan Adami (de vermelho), à época com 16 anos, foram levadas até um parreiral da antiga Granja União (Flores da Cunha), pertencente a Vinícola Riograndense, para um registro da colheita da uva.<!-- NICAID(15661302) -->

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Eleonardo Caffi “incendiando” o acordeon nos anos 1950

Autor do Hino de Caxias, composto em 1961 e oficializado pelo Município em 1996, Eleonardo Caffi - ou melhor, o “professor Caffi” - foi um ícone no cenário musical da cidade. Conforme já destacado nes...

Rodrigo Lopes -
Autor do Hino de Caxias, composto em 1961 e oficializado pelo Município em 1996, Eleonardo Caffi - ou melhor, o“ professor Caffi” - foi um ícone no cenário musical da cidade. Conforme já destacado neste espaço, em mais de 70 anos dedicados ao acordeon, o músico compartilhou seus ensinamentos com nomes como Adelar e Honeyde Bertussi, Edson Dutra, Antônio Carlos Cunha, Edison Campagna, Darcy Mandelli, Ilceu Prux, Paulo Siqueira, Daltro Bertussi, Gilney Bertussi e Itajaiba Mattana. Sem falar nos milhares de alunos, alunas e professores que passaram pelo lendário Conservatório Musical Rossini, fundado por ele e pelo pai, o também maestro Angelo Caffi. Na foto, garimpada no acervo preservado pela família, Caffi “domando” o acordeon, desta vez mascarado em um baile, no final da década de 1950. Eleonardo Caffi faleceu em 9 de junho de 2022, aos 93 anos.<!-- NICAID(15660393) -->

Memória

Do mimeógrafo à edição digital

Em tempos de vídeos curtíssimos para redes sociais, uma tradição voltou a despertar interesse em escolas de Caxias do Sul. Estudantes têm sido os responsáveis pela produção de uma nova leva de jornais...

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Reprodução do jornal estudantil Imildinho, produzido por alunos do Colégio Madre Imilda, em Caxias do Sul.<!-- NICAID(15617182) -->

MEMÓRIA

O recanto da vovó Marlene Stürmer Raimann em Vila Oliva

Uma tarde de conversa foi pouco para o tanto de lembranças e histórias contadas por dona Inês Marlene Stürmer Raimann, a dona Marlene - ou vovó Marlene, como os peregrinos que percorrem os Caminhos de...

Rodrigo Lopes -
Inês Marlene Stürmer Raimann, proprietária do Recanto da Vovó, pousada que atende os peregrinos do Caminho de Caravaggio em Vila Oliva. Dona Marlene, como é conhecida, completa 86 anos neste sábado (28). O casarão que abriga a pousada fica no terreno da antiga casa família, que abrigou alguns dos primeiros serviços oferecidos à população de Vila Oliva (correios, rodoviária, subprefeitura etc), além da primeira televisão e telefone da comunidade.<!-- NICAID(15581212) -->

MEMÓRIA

Encontro da família Stangherlin em Nova Pádua

Descendentes dos pioneiros imigrantes italianos Michele Stangherlin e Catherine Monaro se reúnem neste sábado (28), em Nova Pádua. Será no salão da comunidade de Travessão Paredes, onde uma ampla prog...

Rodrigo Lopes -
Descendentes dos pioneiros imigrantes italianos Michele Stangherlin e Catherine Monaro se reúnem neste sábado (28), em Nova Pádua. Será no salão da comunidade de Travessão Paredes, onde uma ampla programação promete congregar diversas gerações. Paraí, 1967: Dorothéa Stangherlin e João Bisinella com os 11 filhos. Acima, da esquerda para direita, Maria, Laura, Horácio, Ivo e Jaime. Abaixo, da esquerda para a direita, Lino, Adilo, Pedro, Dorothéa e João (sentados), Raimundo, Clemente e Adriano.<!-- NICAID(15578799) -->

Memória

Livraria Coletânea nos primórdios da Feira do Livro

Em tempos de Feira do Livro, recordamos da chegada de um espaço que durou pouco, mas marcou a cena literária e cultural de Caxias do Sul a partir de 6 de julho de 1976. Foi quando inaugurou a Livraria...

Rodrigo Lopes -
Em tempos de Feira do Livro, recordamos da chegada de um espaço que durou pouco, mas marcou a cena literária e cultural de Caxias do Sul a partir de 6 de julho de 1976. Foi quando inaugurou a Livraria Coletânea, uma iniciativa de vanguarda da senhora Branca Gemignani Britto e da filha Rejane Britto. Espaço fechou em dezembro de 1977, após um ano e meio de atividades.Na foto: A barraca da Livraria Coletânea na Feira do Livro de 1977, com dona Branca Gemignani Britto ao fundo.<!-- NICAID(15559752) -->
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