Criminosos radicados no Paraguai, cansados dos riscos do contrabando, têm optado por estratégia engenhosa. Eles enviam empregados e técnicos de confiança para o Brasil e montam fábricas de cigarro clandestinas, abastecidas com fumo brasileiro e tocadas por trabalhadores paraguaios, em regime análogo ao de escravos.
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