Em ano olímpico, modalidades não tão conhecidas ganharão os holofotes nos Jogos de Paris 2024. Pensando nisso, GZH apresenta uma série de matérias sobre esportes praticados em Porto Alegre e na Região Metropolitana.
Nesta semana, apresentamos mais sobre o hóquei na grama, o beisebol, o levantamento de peso olímpico, o breaking e a escalada — com exceção do segundo, todos estarão nos Jogos Olímpicos de Paris, que começam no dia 26 de julho na França. Confira abaixo.
A história da equipe de hóquei sobre a grama de Canoas
O hóquei sobre grama é uma modalidade bastante tradicional na Europa (Holanda, Bélgica e Alemanha) e na Argentina, mas tem prática restrita aqui no Brasil. O esporte, que está no programa olímpico desde Londres 1908, chegou ao país no fim do século XIX com os ingleses que viajavam a trabalho. Conheça a história da AABB Hóquei, de Canoas, que forma atletas na Região Metropolitana. Clique aqui para ler a história.
Os White Tigers e o beisebol em Porto Alegre
Pouco conhecido no Brasil, que ganhou sua primeira medalha em Pan-Americanos no ano passado, o beisebol tem tradição consolidada nos Estados Unidos. Recentemente, o japonês Shohei Ohtani assinou o maior contrato da história do esporte dos EUA. Sem tradição na França, o esporte não estará no programa olímpico dos Jogos de Paris, mas esteve em Tóquio e voltará em Los Angeles, em 2028. Conheça o White Tigers, time que pratica a modalidade em Porto Alegre. Clique aqui para ler a história.
O levantamento de peso e a história do campeão brasileiro sub-17
Participante desde o primeiro programa olímpico da era moderna, o levantamento de peso é um dos esportes mais tradicionais dos Jogos (estreou em 1896) e esteve em todas as edições das Olimpíadas — com exceção das edições de 1900, 1908 e 1912. O Brasil, porém, não é um dos expoentes da modalidade no mundo.
É o caso de Vinicius Zambrano, 17 anos, morador do bairro Glória, na zona sul da Capital. Ele não imaginava que trocaria o futebol e o handebol pelo levantamento de peso, mas acabou se apaixonando pelo que sentiu enquanto levantava uma barra de 20kg e mais algumas anilhas de peso. Clique aqui para ler a história.
O incrível poder de inclusão do break
Os Jogos Olímpicos de Paris trarão uma modalidade pouco conhecida na cena esportiva mundial. O break (ou breaking) fará sua estreia na França, como forma de consolidar o estilo de dança urbana que se originou no bairro do Bronx, em Nova York, na década de 1970. Com a entrada no circuito olímpico, o esporte de dança combina elementos urbanos e atletismo notável, surge da cultura Hip Hop e caracteriza-se por movimentos acrobáticos.
Dentro do movimento olímpico, o break é uma disciplina da World DanceSport Federation (WDSF), fundada em 1957. No entanto, os primeiros Jogos Mundiais de DanceSport da WDSF foram realizados quase 56 anos depois, em 2013, em Taiwan. Conheça o B-boy (termo usado para designar pessoas do gênero masculino que praticam a modalidade) Billy Anderson, 29 anos, portador do Transtorno do Déficit de Atenção com Hiperatividade (TDAH) e autista de baixo suporte. Clique aqui para ler a história.
A paixão pela escalada esportiva que vem desde a infância
Imagine a seguinte cena. Um bebê de três meses, com berço, cercadinho e brinquedos. Algo corriqueiro na vida de pais de primeira viagem. A não ser que isso seja em um ambiente de escalada em área de rocha. Assim foi o começo da paixão de Amanda Cruscuoli, 17 anos, atleta da modalidade em Porto Alegre.
A modalidade deu os primeiros passos nos Jogos da Juventude de Buenos Aires, em 2018, e fez sua estreia olímpica em Tóquio 2020, assegurando lugar nas Olimpíadas de Paris 2024. Clique aqui para ler a história.