Erik Farina
O Comitê de Política Monetária (Copom) decidiu, nesta quarta-feira (21), por unanimidade, reduzir a taxa básica de juro da economia brasileira em 0,25 ponto porcentual. Com a queda, a Selic passa de 6,75% para 6,5% ao ano. É o nível mais baixo já registrado pelo Banco Central (BC), cuja série histórica começou em 1986. E, longe de ser mera estatística ou economês, a redução afeta em cheio o bolso de cada brasileiro. Para o bem ou para o mal. Do dinheiro tomado emprestado no banco, ao juro no carnê da loja de vestuário, por exemplo, ficarão mais baratos. Já o rendimento do dinheiro aplicado no banco, em opções populares como CDBs e Fundos, vai render menos. Tudo se move no lastro da Selic.
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