Joana Colussi
Sem milho suficiente para atender à demanda estadual há praticamente duas décadas, mesmo período em que o Brasil tornou-se um dos maiores produtores e exportadores mundiais do cereal, o Rio Grande do Sul vem pagando um custo alto. Para alimentar aves e suínos, indústrias instaladas no Estado gastam no mínimo 10% a mais do que as concorrentes. A necessidade de buscar quase 2 milhões de toneladas do cereal no Paraná e no Centro-Oeste faz com que os cofres públicos gaúchos deixem de arrecadar entre R$ 130 milhões e R$ 150 milhões em ICMS por ano.
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