A direção do Grêmio segue em conversas com o técnico Pedro Caixinha tentando um acerto para o técnico comandar o time em 2025. No entanto, até o início da tarde deste domingo (22) o acordo não estava finalizado.
O ambiente ainda é de otimismo entre os dirigentes gremistas para o desfecho positivo. Mas como Pedro Caixinha não assinou o contrato, o clube começa a se precaver caso o técnico não cumpra o que foi verbalmente acertado.
Nos bastidores se sabe que Santos e Atlético-MG fizeram contatos com o estafe de Pedro Caixinha. O clube mineiro não fechou com Luis Castro e desde o sábado (21) tem Caixinha como prioridade. No entanto, o técnico em momento algum colocou para o Grêmio o interesse de outras equipes como um problema para assinar com o clube gaúcho.
A questão é que os advogados do técnico fizeram novas exigências após o acordo verbal, que ocorreu na quarta-feira (18). Na quinta-feira (19) o Grêmio enviou o contrato para a assinatura. Mas, na sexta-feira (20), o contrato voltou com pedidos de novas cláusulas, como proteção de variação cambial, passagens aéreas para familiares e valor extra para aluguel de imóvel.
Isso gerou um desconforto entre as partes. Mas no sábado houve uma nova conversa por telefone com Caixinha, que está em Portugal, e o ambiente melhorou. As reuniões seguem neste domingo, com tentativa de ajustes no contrato.
Mas como o técnico não dá a resposta final e ainda não assinou o vínculo, a direção gremista também trabalha com outra alternativa no mercado. Por enquanto Caixinha segue como prioridade. E a expectativa é pela assinatura dele. Agora só resta saber quanto tempo mais o clube vai esperar.