Marcos Bertoncello
Lembra das exaltações pelos trios de Barcelona e Real Madrid: Messi, Suárez e Neymar, de um lado, e Benzema, Bale e Cristiano Ronaldo, de outro? A badalação atual está em cima do trio de ataque do Liverpool, com Firmino, Salah e Mané, ou, no âmbito nacional, focada em Gabigol, Bruno Henrique e Arrascaeta, do Flamengo. E se uma dupla já fosse suficiente para conseguir números tão expressivos no ataque de um time? Bom, uma das lembranças para responder esta pergunta remete a Paulo Nunes e Jardel, o ataque do Grêmio no bi da América de 1995.
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