Em uma terça-feira chuvosa de julho, em desespero, Marta*, 32 anos, uma professora de Alegrete, entrou no prédio da Polícia Civil. Há três anos sufocada por uma relação violenta, buscava socorro. Mãe de dois filhos, queria registrar ocorrência contra o companheiro, que lhe espancava sempre que se embriagava. Já havia tentado terminar o relacionamento, mas ele sempre voltava e as agressões recomeçavam.
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