Ao entardecer de uma quarta-feira, cinco homens aguardam nos corredores do Fórum Central em Porto Alegre, sentados. São integrantes de um grupo reflexivo para agressores. Entre eles, há jovens. Um arrasta os pés até a sala, pouco disposto. Sentam-se em círculo. O sexto chega e cumprimenta os demais, animado. Alguns reclamam de cansaço, de precisar correr entre a saída do trabalho e a chegada ao encontro.
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