Com a segurança pública mergulhada na crise do Estado, a contenção de gastos do governo José Ivo Sartori não poupou as polícias no início do governo. Em janeiro de 2015, foram cortadas as horas extras de militares e civis. Na sequência, foram suspensas as diárias dos policiais e, em abril, reduzida a verba para combustível de viaturas. A gota d'água veio em julho daquele ano, quando, pela primeira vez na gestão, os salários do funcionalismo estadual foram parcelados.
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