Marcel Hartmann
O início da vacinação de profissionais da saúde que não tratam diretamente pacientes diagnosticados com coronavírus em cidades gaúchas, na última semana, se tornou um imbróglio ético e jurídico da pandemia no Rio Grande do Sul. Depois da imunização de trabalhadores que atuam em hospitais, postos de saúde e unidades de pronto-atendimento (UPAs) responsáveis por tratar doentes de covid-19, uma pergunta se impôs ao debate público: é ético, a partir de agora, vacinar quem atua em consultório, clínicas privadas ou a domicílio antes da aplicação em idosos?
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