Iarema Soares
"Crônica de uma tragédia anunciada": assim foi definida a situação de Manaus por Eduardo Sprinz, chefe do Serviço de Infectologia do Hospital de Clínicas de Porto Alegre (HCPA). Em meados de abril, a capital manauara havia chocado o Brasil ao ter que abrir covas coletivas para enterrar as vítimas do coronavírus. Agora, a cidade amazonense vive uma crise ainda maior. O número de internações quebra recordes diários, foi decretado toque de recolher, os cemitérios estão sem vagas e as unidades de saúde ficaram sem oxigênio na tarde de quinta-feira (14).
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