Confira as análises dos colunistas de GaúchaZH sobre os resultados do primeiro turno das eleições no Brasil e no Rio Grande do Sul:
Para a colunista, "os eleitores disseram não ao PT, mas não deram um cheque em branco como imaginavam os aliados de Bolsonaro". A partir de 1º de janeiro, o presidente eleito "vai governar um país dividido. Seu primeiro desafio será reunificar essa nação marcada por uma campanha eleitoral tumultuada, em que ele foi vítima de um atentado sem precedentes".
Ser a antítese do PT foi a principal credencial do capitão para vencer a eleição.
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Sobre a disputa ao governo do Rio Grande do Sul, a colunista afirma que "passadas as comemorações da vitória, Leite começa a enfrentar os problemas reais de quem vai administrar um Estado falido.
Leite conquistou pessoas que nunca tinham ouvido falar dele.
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Para Carolina Bahia, da RBS Brasília, "novo presidente chega ao comando do Planalto com a imensa responsabilidade de entregar aos milhões de brasileiros a única e improvável promessa que exibiu ao longo da campanha: mudar tudo o que está aí".
Além dos problemas econômicos, a classe política passa por uma grande crise de credibilidade.
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Sobre a oposição a Bolsonaro, Carolina diz que "Ciro quer encarnar a oposição ao presidente desde já, deixando Fernando Haddad de lado".
O PDT quer se consolidar e liderar as forças de oposição a Jair Bolsonaro (PSL) no Congresso.
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Para Marta Sfredo, "visto como capaz de alterar relações espúrias do mundo dos negócios com o poder, presidente eleito acenou com mudanças de propostas depois de ouvir ponderações do setor privado".
Apesar de dar maciço apoio a Jair Bolsonaro, empresários admitem que o capitão reformado no Planalto representa um risco desconhecido.
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"O presidente eleito sai das urnas com um importante crédito político, mas precisará dar respostas rápidas às inquietações populares que garantiram a sua eleição".
Se no segundo turno o silêncio ajudou Bolsonaro, a partir de janeiro a lógica se inverte radicalmente.
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"Bolsonaro pode se revelar um bom presidente, Bolsonaro pode até se revelar um governante muito melhor do que os que o antecederam, mas, como personagem político, ele é um ser primitivo".
Se o PT tivesse admitido a culpa de seus líderes, Bolsonaro não seria presidente.
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"Nas poucas vezes em que se expôs ao debate público, Jair Bolsonaro demonstrou muita dificuldade para articular um raciocínio claro e consistente com relação a temas como economia, saúde, educação ou mesmo segurança pública", escreveu Cláudia Laitano.
Odiar um partido e impor uma pauta moral única não pagam aluguel nem resolvem os problemas de ninguém
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A colunista lembra a passagem do então candidato Jair Bolsonaro (PSL) pelo parque Assis Brasil, em Esteio, durante a última Expointer. Segundo ela, foi um claro retrato do apoio cultivado no agronegócio. "Cinco presidenciáveis passaram por lá, mas nenhum teve a recepção do militar da reserva."
Apoio do agronegócio adubou vitória de Jair Bolsonaro
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