O Campeonato Gaúcho 2022 se encaminha para sua sexta rodada neste final de semana. O Caxias enfrenta o Inter, sábado (12), às 16h30min, no Estádio Centenário. O grená tem apenas uma derrota neste Gauchão. O time perdeu na estreia para o Grêmio por 2 a 1, em Porto Alegre. Na sequência, a equipe empatou com São José-PoA e embalou duas vitórias seguidas, contra Aimoré e Brasil-Pel. Na última rodada, os comandados de Rogério Zimmermann empataram fora de casa com Guarany de Bagé em 1 a 1, ponto que foi valorizado no discurso pós-jogo.
Com a metade das partidas já realizadas nesta primeira fase do estadual, chegou o momento de avaliações. Depois do confronto contra o colorado, o Caxias terá mais cinco jogos apenas. Para o treinador, a campanha é satisfatória.
— É uma campanha de média a boa em um campeonato extremamente difícil. Estamos entre os quatro embora cercado de muita gente. Estamos fazendo uma campanha próxima do esperado, nem abaixo e nem muito acima. O campeonato é muito parelho, com jogos em sequência. Eu creio que esteja em uma campanha média — avaliou o treinador grená.
O fato de estar entre os quatro melhores agrada o treinador. Contudo, Zimmermann pontua que há muitas equipes atrás com os mesmos oito pontos do grená. Inter, São Luiz, Brasil-Pel perdem nos critérios. Outros dois têm sete pontos e vem logo atrás: Aimoré e Novo Hamburgo.
Com a sequência de jogos, o Caxias tem pouco tempo para recuperar os atletas. Essa é uma preocupação da comissão técnica. O treinador explica como é feito o trabalho entre os jogos. O cuidado é em todas as áreas, mas destaca que a dor faz parte da rotina dos atletas.
— Um cuidado de muito repouso, alimentação, cuidar bem e direcionar o volume de treinamentos. A gente fica muito satisfeito que não tivemos nenhuma problema de ordem muscular com os jogadores de linha. Então, os jogadores permanecem com algum tipo de dor entre uma partida e outra. Agora que tenho dito a eles é uma dor boa, aquele dor que das ultimas três partidas se fez sete pontos. A dor é de quem deu o máximo. A dor faz parte da nossa rotina — declarou Rogério Zimmermann.