Evoluir em todos os setores é um dos objetivos do técnico Rogério Zimmermann com a sequência de jogos no Campeonato Gaúcho 2022. No domingo (30), o time vai para sua segunda partida no Estadual, contra o São José, às 16h, no Estádio Centenário. O Ggrená trouxe 15 atletas para essa temporada e o entrosamento ainda é um ponto a ser analisado pelo treinador desde a estreia contra o Grêmio.
— O Grêmio teve poucas chances de gols, mas foi efetivo. Com o tempo, a gente sempre espera que a mecânica vai melhorar, com o tempo os jogadores vão se entrosamento mais, se conhecendo. O Giovane, por exemplo, apesar de estar a mais tempo aqui, os companheiros dele são novos. Com tempo você vai sabendo como esse jogador gosta de receber a bola, como vai se posicionar, isso só com o tempo —ponderou Rogério Zimmermann.
Conforme o treinador, o time vai ter a mesma postura em todo o campeonato. A equipe buscará sempre a vitória. Contudo, uma situação é reforçada pelo comandante grená: a necessidade de converter as oportunidades criadas.
— Nós temos obrigação de tentar vencer todas as partidas. Todas valem três pontos, nós temos uma boa equipe. Poderíamos ter tido um resultado melhor fora de casa. Nós vamos buscar os três pontos. Não muda muito, o que tem que mudar é o resultado, as oportunidades que você criar tem que converter. Aqui em casa nós vamos ter a postura que a gente sempre vai ter em todo o campeonato, buscar a vitória do início ao fim — disse o técnico do Caxias.
O jogo contra o Zequinha marcará o retorno do time ao Estádio Centenário após três meses da última partida oficial, contra o ABC, no primeira jogo das quartas de final da Série D, em outubro de 2021. Zimmermann ressalta a importância do apoio vindo da arquibancada, mas compreende caso haja algum descontentamento.
—Eu procuro entender muito o torcedor. Ás vezes, ele não está se referindo ao lance. É que tem alguma coisa acumulada e o torcedor gostaria de ver o Caxias em outro patamar no Campeonato Brasileiro. Então fica alguma coisa ainda e gera uma ansiedade. Evidentemente que se um jogador errar, se o time não estiver bem e vier o apoio da arquibancada, isso para o atleta é uma força muito grande. Ele percebe que o torcedor está do seu lado nas horas boas e não tão boas —concluiu o técnico do Caxias.
