O caso de servidores do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) flagrados descumprindo a carga horária, como mostrou reportagem do Grupo de Investigação da RBS (GDI), já está nas mãos do Ministério Público (MP). O órgão deverá investigar as condutas praticadas pelos médicos e, também, se algum superior tinha conhecimento do esquema.
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