O caminho a ser trilhado para a Copa do Mundo Feminina é decidido e anunciado pela Fifa bem antes. No final de 2020, as seleções sabiam quantas vagas seriam por classificação direta e quantas seriam via repescagem. Para o evento esportivo de 2023, realizado na Austrália e Nova Zelândia, 32 seleções participam, o que representa oito a mais do que a edição de 2019. GZH explica como foi a distribuição de vagas para o torneio.
Vagas diretas
Ao todo, 29 vagas dão direito a classificação direta para o Mundial Feminino. São elas:
- 6 para Confederação Asiática de Futebol (AFC);
- 4 para Confederação Africana de Futebol (CAF);
- 4 para Confederação de Futebol da América do Norte, Central e Caribe (Concacaf);
- 3 para Confederação Sul-Americana de Futebol (Conmebol);
- 1 para Confederação de Futebol da Oceania (OFC);
- 11 para União das Federações Europeias de Futebol (Uefa).
Quem garantiu a vaga direta
- AFC: Austrália (co-anfitriã), China, Coreia do Sul, Filipinas, Japão, Vietnam;
- CAF: África do Sul, Marrocos, Nigéria e Zâmbia;
- Concacaf: Canadá, Costa Rica, Estados Unidos e Jamaica;
- Conmebol: Argentina, Brasil e Colômbia;
- OFC: Nova Zelândia (co-anfitriã);
- Uefa: Alemanha, Dinamarca, Espanha, França, Holanda, Inglaterra, Itália, Noruega e Suécia.
Repescagem
Dez seleções, de seis confederações serão divididas em três grupos, sendo dois com três integrantes e um com quatro, participam do torneio eliminatório da repescagem, realizado na Nova Zelândia entre 18 e 23 de fevereiro de 2023, nas cidades de Hamilton e Auckland. As vencedoras de cada grupo se classificam para a Copa do Mundo Feminina.
Quem disputou a repescagem
- AFC: Taipé Chinesa, Tailândia
- CAF: Camarões, Senegal
- Concacaf: Haiti, Panamá
- Conmebol: Chile, Paraguai
- OFC: Papua Nova Guiné
- UEFA: Portugal
Quem se classificou para o Mundial: Portugal, Haiti e Panamá.