Marcada por polêmicas, embates e desavenças, a gestão de Abraham Weintraub no Ministério da Educação, encerrada na última quinta-feira (18), deixa como herança uma coleção de desafios. Para especialistas ouvidos por GaúchaZH, o MEC precisa, a partir de agora, liderar a resposta educacional à pandemia no país, apaziguar ânimos, buscar novas formas de financiamento frente à crise do coronavírus e voltar a apostar em projetos capazes de melhorar o aprendizado, inclusive a distância.
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