Rafael Vigna
Para contornar os efeitos de quase sete meses de cobrança extra nas contas de luz — em razão da bandeira de escassez hídrica que durou de setembro do ano passado até meados de abril —, as duas principais concessionárias de energia elétrica do Estado colocam em prática ações capazes de reduzir a necessidade de corte do fornecimento em residências por falta de pagamentos. Os efeitos são opostos: enquanto a CEEE Equatorial aumentou em 11,1% a média mensal de interrupção dos serviços por essa razão, a RGE conseguiu reduzir em 40,9% os desligamentos por atraso nas faturas.
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