José Alberto Andrade
O sonho já é antigo. A passagem da seleção uruguaia pelo CT Luiz Carvalho e pela Arena no ano passado serviu para criar um grande desejo no torcedor e aproximar o atacante uruguaio Cavani do Grêmio. A simpatia se mostrou recíproca e, um ano depois, há quase uma histeria coletiva em meio à indefinição do futuro do jogador. Em meio a negativas de uma diretoria que buscou uma aproximação, lógicas financeiras que não permitem um negócio e até desejo confirmado do profissional em permanecer na Europa, a chama não se apagou e o dia dos 117 anos do clube significa a última esperança tricolor.
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