É bom perder? Nunca! Mas não há nada fora do normal nas três derrotas que encerraram o ano de 2024 do Inter.
Começo a defender a tese explicando a derrota para o Fortaleza. Se Roger tivesse força máxima, já seria difícil. Com vários desfalques, entre eles Alan Patrick e Wesley, ficou quase impossível competir. O 3 a 0 é agressivo aos olhos, mas não mudou nada na nossa vida. É preciso entender as circunstâncias.
Contra o Flamengo, enfrentamos um time sem responsabilidade e obrigação. Jogaram soltos e abriram 3 a 0. Os dois gols no segundo tempo mostraram poder de reação.
Na despedida do Beira-Rio, perdemos para o time do ano. O Botafogo saiu ganhando logo cedo, mas merecíamos, no mínimo, um empate. Não há nada de errado na sequência de derrotas.
Passou mais um ano e não conquistamos um título. Não podemos nos acostumar com isso, mas não há motivo para fazer terra arrasada.
Na temporada passada, terminamos com quatro vitórias consecutivas, mas eu não consegui ver tanta solidez como vejo agora.
Roger, Paixão e seus comandados estão no caminho certo. A direção precisa identificar as carências e repor as saídas na janela de transferências.
Se isso acontecer, com uma pré-temporada bem feita, a tendência é de alcançar melhores resultados e, por consequência, títulos.
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