Tulio Milman
A inovação é um processo, não um ponto final. Na Copa do Mundo, até agora, há pouquíssimos erros graves de arbitragem, o que é bom para todos. Três fatores são decisivos para que os jogos fluam mais e melhor. O primeiro, é que lá estão os melhores profissionais do apito do planeta. Depois, aplausos para a postura dos atletas, mais disciplinados sob os holofotes de uma plateia de bilhões de pessoas. A grande novidade, porém, se chama VAR. Não a ferramenta em si, já presente em copas anteriores, mas sim seu aperfeiçoamento. As pessoas e a tecnologia evoluíram juntas nos últimos anos. No Catar, as decisões são rápidas, ancoradas por imagens 3D, que permitem a compreensão quase instantânea do que realmente aconteceu no campo.
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