1- Desfazer a expectativa de uma caça às bruxas interna aos opositores da sua candidatura.
2- A escolha dos diretores das faculdades. Historicamente, a definição cabia a cada comunidade acadêmica, mas o reitor pode agora indicar, o que geraria ainda mais resistências internas.
3- Desenhar e comunicar as diretrizes da sua gestão.
4- Mostrar que é mais reitor da UFRGS do que bolsonarista.
5- Conquistar legitimidade interna e externa.
6- Provar que, realmente, como afirmou na campanha, quer manter a universidade aberta a todas as correntes de pensamento.
7- Gerir um orçamento cada vez menor e cheio de cortes.
8- Em contexto de pandemia, definir quando e como a universidade retornará às aulas presenciais.
9- Eleger as iniciativas que tomará em relação a temas internos, como produtividade, assédio moral, liberdade de manifestações e prioridades de pesquisa.
10- Estabelecer um relacionamento produtivo e construtivo com todas as áreas, mas especialmente com as humanas, onde os focos de resistência ao seu nome são mais visíveis e consistentes.