Em cartaz a partir desta quinta-feira (7) no CineBancários, no Cineflix Total e no Espaço Bourbon Country, em Porto Alegre, Angela (2023) se debruça sobre um caso emblemático dos anos 1970 que acabou de voltar à tona. Quando, em 1º de agosto, o Supremo Tribunal Federal (STF) decidiu por unanimidade proibir o uso da tese de legítima defesa da honra para justificar a absolvição por feminicídio, a ministra Cármen Lúcia lembrou de Angela Diniz. No dia 30 de dezembro de 1976, aos 32 anos, em uma casa na Praia dos Ossos, em Búzios (RJ), a socialite mineira foi assassinada a tiros pelo seu companheiro, Raul Fernando do Amaral Street, o Doca Street (morto em 2020, aos 86 anos), inconformado porque ela não queria mais continuar com ele.
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Filme sobre Angela Diniz aposta em Isis Valverde, sexo e violência
Estreia nesta quinta-feira (7) a cinebiografia "Angela" (2023), de Hugo Prata
Ticiano Osório
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