A indicação de Cristiano Zanin para o Supremo Tribunal Federal (STF) por critérios estritamente pessoais do presidente Lula não desrespeita nenhuma lei, mas é duvidosa do ponto de vista ético. Lula escolheu seu advogado pela confiança adquirida na condição de seu defensor e não pelo notório saber jurídico. O presidente repete o que fez no segundo mandato, quando indicou Dias Toffoli, conhecido no mundo jurídico como advogado do PT.
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